30 maio 2007

25 janeiro 2007

Os Barradas descendentes de CAMOES

Joaquim Manuel Godinho Braga Barradas de Carvalho,
historiador, nasceu , no seio de uma família aristocrática, no dia 13 de Junho de 1920 em Arroios, no Alentejo. Era o filho mais velho de Manuel Teles Barradas de Carvalho e de Lubélia Godinho Braga Barradas de Carvalho, família tradicional alentejana, descendente do Conde das Galvêas e de Camões.
Formou-se em História e Filosofia em 1946 pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, já revelando a vocação para o campo no qual desenvolveria seus trabalhos: a História das Ideias e, mais precisamente, a História das Mentalidades. O seu primeiro trabalho foi uma dissertação sobre "Ideias Políticas e Sociais de Alexandre Herculano (1949)".
Joaquim Manuel Godinho Braga Barradas de Carvalho sempre foi um militante do Partido Comunista português, porém, extremamente aberto a outras frentes de pensamento progressista. No começo dos anos 60, envolveu-se num ataque ao quartel de Beja, o que o obrigou a deixar definitivamente sua pátria.
Prossegue os estudos e pesquisas em Paris, onde se doutorou em Estudos Ibéricos pela Faculdade de Letras e Ciências Humanas da Universidade de Paris, Sorbonne, em 1961, com a tese: Esmeraldo de Situ Orbis, de Duarte Pacheco Pereira. Nesse período, convive intensamente com o principal grupo de historiadores europeus.
Barradas foi discípulo de Braudel (e de Febvre, fundador da História das Mentalidades na França) e soube combinar o que de melhor havia naquela escola de pensamento com o que de melhor se fazia em termos de pensamento marxista.
É na condição de exilado, com passaporte francês e membro da Escola de Altos Estudos, que a Universidade de São Paulo o recebe em 1964. Tornou-se um verdadeiro paulistano. Pensava mesmo que se um dia se articulasse um Bloco Luso-afro-brasileiro, a capital deveria ser São Paulo.
Barradas de Carvalho retornou a Paris em 1970, onde recebeu a mention très honorable e les félicitations du jury com sua tese de Estado (a mais importante da carreira universitária): A la recherche de la spécificité de la Renaissance portugaise - L'Esmeraldo de Situ Orbis, de Duarte Pacheco Pereira, et la literature portugaise de voyage à l'époque des grandes découvertes. Contribution à l'étude des origines de la pensée moderne.
Voltou ao Brasil nos anos 70 onde organizou um Congresso Luso-afro-brasileiro.
Regressou a Portugal em definitivo, depois da Revolução de 25 de Abril de 1974.
Abordou assuntos tão importantes como: "literatura de viagens"; "Renascimento em Portugal"; a introdução da numeração de posição em Portugal; "Portugal e as origens do pensamento moderno" ou o conceito de "experiência". Em "Literatura de Viagens", deixou claro que 1498 teria sido a data mais provável da chegada dos portugueses ao Brasil.
Faleceu em Lisboa a 18 de Junho de 1980, aos 60 anos, como professor extraordinário, não tendo chegado ao posto mais alto da carreira universitária. Deixou a ideia de uma utópica comunidade luso-afro-brasileira.

03 setembro 2006

Ordem do Templo e Maconaria



Os Barradas no Brasil,varios seguiram a imandade da Maconaria.
Desde a epoca do Imperio,acompanhando a familia imperial brasileira.
Como Membros a Grao Mestre.











Os Barradas vindos de Portugal,seguem a corrente Joanista do Catolicismo,e por conseguinte,seguem a tradicao templaria herdada pelas ancestralidades.Varios Barradas,foram Templarios Ilustres,e fieis Cavaleiros da Ordem do Templo,nas Cruzadas Santas.

23 agosto 2006

Metasearch EngineFree Hit Counter

17 agosto 2006

DECLARACAO OFICIAL

Declaro oficialmente que nao existe nenhuma programacao,evento,ou comunidade,
da Real Familia Barradas.
A familia Barradas nao responde pelo uso indevido do nome, das marcas,das armas,
dos contrastes,das firmas,que por ventura,causem danos a terceiros.
Nao fazemos apologia a qualquer tipo de preconceito,religioso,politico,racial ou de genero.
Repudiamos sim a intolerante vaidade de quem julga saber,nunca a ignorancia.
Ate aqui Deus nos tem ajudado muito.
Que Ele nos guie para um futuro bem mais tolerante.
Obrigado.

Outros Estados Brasileiros que se encontram os Barradas

RIO GRANDE DO SUL








SANTA CATARINA








PERNAMBUCO









PARANA

REYNO DE PORTVGAL




REINO DE PORTUGAL

Estados Brasileiros que se encontram os Barradas



TOCANTINS







SAO PAULO










RORAIMA








RIO DE JANEIRO









BRASILIA









ESPIRITO SANTO







BAHIA







AMAZONAS





BRASIL



Pequeno indice de Bandeiras de Estados Brasileiros,que se encontram,titulares originais,
da Real Familia Barradas.

Os Barradas na Venezuela



Bandeira do Estado de Roraima - Brasil
Regiao Amazonica


Armas da Venezuela


Os Barradas na Venezuela.
Os descendentes da Real Familia Barradas,chegaram na
Venezuela,vindos do Estado de Roraima,antigo Territorio Federal do Brasil.Em sua capital Boa Vista,cidade modernamente projetada,recebeu a chegada dos Barradas,no inicio da decada de 50,onde estabeleceram prosperos comercios.
Os primeiros viajantes da Real Familia Barradas, a desbravarem as terras amazonicas
que se tem noticia,chegaram nos final do seculo XVI.
Mas por fazerem parte de expedicoes cientificas,nao fixaram moradias.


Dominio Internacional Oficial da Real Familia Barradas

Dominio Internacional Oficial da Real Familia Barradas de Espanha,Portugal e Brazil.
Pagina em Construção

www.barradas.info

Dominio Internacional da Real Familia Barradas
se preferir envie um e-mail para este titular

Rafael Barradas - imagens





























Obras de Rafael Barradas

Palacio de Barradas - Espanha

Rcia. Estudiantes: Palacio de Barradas


San Bernardo, nº 6328015 - MadridTlf.: 91 522 89 96Fax: 91 531 53 69
www.clubuniversitario.net E-mail: residen@iponet.es

Joaquim Barradas de Carvalho - Portugal

Joaquim Manuel Godinho Braga Barradas de Carvalho,

historiador, nasceu , no seio de uma família aristocrática, no dia 13 de Junho de 1920 em Arroios, no Alentejo. Era o filho mais velho de Manuel Teles Barradas de Carvalho e de Lubélia Godinho Braga Barradas de Carvalho, família tradicional alentejana, descendente do Conde das Galvêas e de Camões.

Formou-se em História e Filosofia em 1946 pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, já revelando a vocação para o campo no qual desenvolveria seus trabalhos: a História das Ideias e, mais precisamente, a História das Mentalidades. O seu primeiro trabalho foi uma dissertação sobre "Ideias Políticas e Sociais de Alexandre Herculano (1949)".
Joaquim Manuel Godinho Braga Barradas de Carvalho sempre foi um militante do Partido Comunista português, porém, extremamente aberto a outras frentes de pensamento progressista. No começo dos anos 60, envolveu-se num ataque ao quartel de Beja, o que o obrigou a deixar definitivamente sua pátria.
Prossegue os estudos e pesquisas em Paris, onde se doutorou em Estudos Ibéricos pela Faculdade de Letras e Ciências Humanas da Universidade de Paris, Sorbonne, em 1961, com a tese: Esmeraldo de Situ Orbis, de Duarte Pacheco Pereira. Nesse período, convive intensamente com o principal grupo de historiadores europeus.
Barradas foi discípulo de Braudel (e de Febvre, fundador da História das Mentalidades na França) e soube combinar o que de melhor havia naquela escola de pensamento com o que de melhor se fazia em termos de pensamento marxista.
É na condição de exilado, com passaporte francês e membro da Escola de Altos Estudos, que a Universidade de São Paulo o recebe em 1964. Tornou-se um verdadeiro paulistano. Pensava mesmo que se um dia se articulasse um Bloco Luso-afro-brasileiro, a capital deveria ser São Paulo.
Barradas de Carvalho retornou a Paris em 1970, onde recebeu a mention très honorable e les félicitations du jury com sua tese de Estado (a mais importante da carreira universitária): A la recherche de la spécificité de la Renaissance portugaise - L'Esmeraldo de Situ Orbis, de Duarte Pacheco Pereira, et la literature portugaise de voyage à l'époque des grandes découvertes. Contribution à l'étude des origines de la pensée moderne.
Voltou ao Brasil nos anos 70 onde organizou um Congresso Luso-afro-brasileiro.
Regressou a Portugal em definitivo, depois da Revolução de 25 de Abril de 1974.
Abordou assuntos tão importantes como: "literatura de viagens"; "Renascimento em Portugal"; a introdução da numeração de posição em Portugal; "Portugal e as origens do pensamento moderno" ou o conceito de "experiência". Em "Literatura de Viagens", deixou claro que 1498 teria sido a data mais provável da chegada dos portugueses ao Brasil.
Faleceu em Lisboa a 18 de Junho de 1980, aos 60 anos, como professor extraordinário, não tendo chegado ao posto mais alto da carreira universitária. Deixou a ideia de uma utópica comunidade luso-afro-brasileira.

Moimenta da Beira - e os Barradas








O caminho das cores das Armas Herladicas da familia Barradas,perante as armas das regioes,em que viveram ,e recebendo homenagem de nomes de lugares publicos e avenidas,de seus mais dignos filhos e representantes.
Percebam da onde,vem as cores prata e azul.Em todos os Brasoes das cidades em que viveram,os Barradas.
Percebam o nome das ruas, avenidas,e predios publicos.
E a substituicao de elementos agricolas,antes as Vieiras dos Barradas,por outras
tao agricolas quanto.












MOIMENTA DA BEIRA




Vila de Origem do Dr. Acacio Gomes Barradas
Patriarca da Familia Barradas do RJ
Jornalista - Economista - Musico - Escritor -Macon

Tabuaço - PORTUGAL


Origem Portuguesa dos Barradas

PORTUGAL


Armas Antigas de Portugal

Jorge Barradas (1894-1971)



















Jorge Barradas - Portugal

• 1930-1949: O azulejo é revisto nas suas potencialidades criativas a partir de António Ferro, que revaloriza as tradições nacionais da matriz da cultura portuguesa. Paulo Ferreira desenha para o Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Paris, em 1937, o painel "Lisbonne aux Mille Couleurs" e numerosos artistas modernistas irão desenhar temas populares de maior agrado do público. Já o artista Jorge Barradas será o grande renovador da cerâmica artística portuguesa deste período, criando numerosas composições de azulejos e dando início a uma notável geração de ceramistas.
• 1950 - 1974: Na euforia do pós-guerra, o azulejo desaparece da paisagem urbana, arredado das escolhas populares. Serão os jovens arquitetos eruditos que revalorizarão a cerâmica enquanto revestimento ao convidarem jovens artistas plásticos para executarem projetos para as suas obras. Surgem desenhadores de projetos para azulejo, como a pintora Maria Keil e o arquiteto José Carlos Loureiro, além de Eduardo Nery e João Abel Manta. Outros artistas plásticos, como os pintores Manuel Cargaleiro, Querubim Lapa, Júlio Resende e Júlio Pomar, e as ceramistas Manuela Madureira e Cecília de Souza, exploram, neste mesmo período, as expressividades próprias do fazer cerâmico.
• 1975 - 1998: Durante este período o azulejo ganha visibilidade como criação artística através das grandes encomendas públicas. Exemplo notório é o do metrô de Lisboa, que desde 1959 usa o azulejo como revestimento de suas estações, utilizando a criação de grandes artistas portugueses e internacionais, como Zao-Wo-Ki, Undertwassen, Erró e Sean Scully. A grande Exposição Universal de 1998, a EXPO 98, propiciou igualmente a intervenção de jovens artistas plásticos através de projetos em azulejos de Pedro Cabrita Reis, Pedro Casqueiro, Ilda David e Fernanda Fragateiro e do monumental revestimento do Oceanário de Lisboa de Ivan Chermayef.
• 2000 : Após um século de sua criação, o azulejo parece ainda ser objeto maior na cultura portuguesa, tendo sua continuidade garantida através do trabalho de jovens arquitetos e artistas como Luís Camacho e Bela Silva.
A exposição "A Arte do Azulejo em Portugal no Século XX" poderá ser visitada no Museu Histórico Nacional até o dia 9 de julho.

Rafael Barradas 1890 - 1929

Nace en Montevideo, el 7 de enero de 1890. Es hijo de padre y madre españoles,com primos portugueses,e brasilenhos. La actividad pictórica de su progenitor lo familiariza desde la infancia com el lenguaje plástico. No se le conoce un aprendizaje sistemático. Participa en las tertulias montevideanas con intelectuales como Frugoni, Florencio Sánchez, Lasplaces, entre otros; costumbre que continuará en España. Colabora desde muy joven en periódicos y revistas de Montevideo y Buenos Aires como ilustrador. En 1912 realiza una exposición de acuarelas junto a Guillermo Laborde y hacia fin de año realiza una exposición de caricaturas. En 1913 funda "El Monigote", publicación satírica sobre el ambiente cultural. Ese mismo año viaja a Europa radicándose finalmente en España. Durante su estancia en Barcelona se vincula con Joaquín Torres García y exponen juntos en la Galería Dalmau. Frecuenta tertulias artísticas y conoce a poetas, críticos y artistas españoles vinculados a la vanguardia. Expone en Madrid en 1917 mientras realiza numerosos trabajos gráficos en Barcelona. Un año después lleva a cabo su primera muestra individual donde propone su concepción estética: el vibracionismo. Es recibido por el movimiento ultraísta como uno de sus más importantes representantes y colabora en numerosas revistas del movimiento. Hacia 1920 vive en Madrid, es contratado como dibujante para la "Biblioteca Estrella" ilustra ediciones numerosos clásicos. Trabaja desplegando una gran actividad como escenógrafo, figurinista y afichista para el Teatro del Arte. Organiza su propia tertulia en el café Oriente frecuentado por grandes exponentes culturales como Dalí, Buñuel, García Lorca. Colabora con Borges en la revista "Tableros", es nombrado director artístico de la revista "Alfar". En 1923 se traslada a la localidad de Luco de Jiloca, sus trabajos incursionan ahora en una búsqueda más realista e inicia su serie denominada por él como "Los Magníficos", representando a personajes populares. Nuevamente en Madrid, en 1924, trabaja para la editorial Espasa Calpe y para la Revista de Occidente. Un año más tarde una serie de marinas y acuarelas son el testimonio de su pasaje por San Juan de Luz. Recibe el premio Grand Prix en la categoría teatro en la Exposición Internacional de Artes Decorativas e Industriales de París. Se muda a Hospitalet de Llobregat, Barcelona, donde realiza una serie de paisajes de la localidad y es frecuentado por intelectuales y artistas.Ya enfermo retorna a Montevideo donde es homenajeado en el Teatro Solís. Muere el 12 de febrero de 1929.